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1.
Pesqui. odontol. bras ; 15(3): 223-8, jul.-set. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-296815

RESUMO

Os autores estudaram o efeito de baixas doses de radiaçäo de elétrons na atividade de fosfodiesterases presentes no tecido de granulaçäo, induzido por esponja de PVC, subcutaneamente, na regiäo dorsal de 84 ratos Wistar, divididos em dois grupos, controle e irradiado. A atividade enzimática foi avaliada segundo a evoluçäo do tecido de granulaçäo aos 5, 7, 10, 14, 17, 20 e 24 dias. Os animais foram irradiados com um feixe de elétrons de 6 MeV, dose de 1 Gy, 3 dias após a implantaçäo da esponja, sendo que no momento da irradiaçäo, foram protegidos por uma lâmina de 4mm de chumbo, tendo sido irradiada somente a área correspondente ao local onde encontrava-se a esponja. Considerando-se a dose e o tipo de radiaçäo empregada, pode-se concluir que houve influência direta da radiaçäo na atividade da enzima 5'-nucleotidase e da ATPase no início do precesso de reparaçäo tecidual, aos 5 e 7 dias. Já a enzima fosfatase alcalina näo sofreu a açäo direta da radiaçäo. É possível que o principal fator tenha sido danos nos constituintes celulares que säo responsáveis pela formaçäo do tecido de granulaçäo, determinando a produçäo enzimática conforme a necessidade


Assuntos
Animais , Ratos , Elétrons , Diester Fosfórico Hidrolases , Radiação Ionizante , Ratos Wistar , Tecido de Granulação/efeitos da radiação
2.
Pesqui. odontol. bras ; 14(4): 386-91, out.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-281455

RESUMO

O presente trabalho avaliou o efeito de baixas doses de radiaçäo X no processo de reparaçäo tecidual em feridas suturadas e näo suturadas em ratos. Para tanto, foi produzida nos animais uma ferida medindo 20 x 5 mm, sendo suturadas ou näo, dividindo-se os animais em 4 grupos: controle sem sutura, irradiado sem sutura, controle com sutura e irradiado com sutura. Os animais irradiados foram, no momento da irradiaçäo, protegidos com um avental de chumbo de 2 mm de espessura com uma abertura, a qual permitia que fosse exposta somente a ferida cirúrgica. Cada animal sofreu 18 segundos de irradiaçäo, totalizando 7,4 rad. O processo de reparaçäo tecidual foi avaliado pela coloraçäo por hematoxilina-eosina, verificando-se a morfologia do tecido de granulaçäo e a impregnaçäo argêntica para observaçäo da síntese de colágeno, através da microscopia de polarizaçäo. Os resultados mostraram que a radiaçäo, apesar de ter causado atraso, näo impediu a reparaçäo tecidual, sendo que o grupo que sofreu irradiaçäo e näo foi suturado mostrou maior retardo, quando comparado aos outros grupos


Assuntos
Animais , Ratos , Cicatrização/efeitos da radiação , Suturas
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